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Junho Violeta: campanha informa riscos do hábito de “esfregar os olhos”

Na campanha, oftalmologistas divulgam os riscos da ceratocone, doença que pode provocar distorção de imagens e levar à perda parcial da visão

17 de junho de 2019
Junho Violeta: Neste mês, oftalmologistas divulgam como mensagem principal a campanha que fala sobre o ceratocone. A doença é identificada pelo aumento da curvatura de forma irregular, fazendo com que a córnea assuma o formato de cone. (Foto: Banco de dados)

Junho Violeta: Neste mês, oftalmologistas divulgam como mensagem principal a campanha que fala sobre o ceratocone. A doença é identificada pelo aumento da curvatura de forma irregular, fazendo com que a córnea assuma o formato de cone. (Foto: Banco de dados)

Esfregar ou coçar os olhos é uma ação comum de ser vista ou feita. O que poucos sabem é que o ato simples e muito habitual é capaz de causar sérios danos à visão. Além disso, pode até mesmo prejudicar diretamente as córneas. Pensando na necessidade de conscientizar a população sobre o assunto, a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) está a frente da campanha Junho Violeta, que visa orientar sobre a ceratocone.

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Junho Violeta: mês de conscientização para a “Ceratocone”

Neste mês, oftalmologistas divulgam como mensagem principal a campanha que fala sobre o ceratocone. A doença é identificada pelo aumento da curvatura de forma irregular, fazendo com que a córnea assuma o formato de cone, como explica a oftalmologista Pollyanna Landim. Além disso, a doença é capaz de provocar a distorção de imagens e em casos graves levar à perda de parte da visão.

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Uma das principais causas do ceratocone está nas mãos. Segundo Pollyanna, a “esfregadinha” no olho, aparentemente inofensiva, traz riscos e pode piorar o quadro da ceratocone. A oftalmologista ressalta que parar de coçar os olhos é capaz de evitar a progressão do quadro ainda na fase de início e diminuir a incidência do problema. Recursos óticos como óculos, lentes de contato rígida e anel corneano também podem ser adotados. Já nos casos mais graves e avançados, a médica explica que pode existir a necessidade do paciente ser submetido a um transplante de córnea.

Atenção: a alteração deve ser diagnosticada pelo especialista.




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