O tratamento fisioterápico tem crescido bastante e pode atuar em diversas disfunções do assoalho pélvico, como a incontinência urinária (IU), distúrbio em que há a perda involuntária da urina pela uretra, mais frequente no sexo feminino.
De acordo com a fisioterapeuta Danielle Paiva, de Fortaleza, algumas técnicas, como biofeedback, estimulação elétrica, tratamentos comportamentais e treinamento vesical, são utilizados para tratar esse desconforto.
Conheça:
Exercícios perineais
Fortalece a musculatura pélvica, dá consciência a esta musculatura, como finalidade de tratar ou prevenir incontinências, queda de órgãos (bexiga baixa), entre outros.
Biofeedback
Aparelho que utiliza um equipamento eletrônico para revelar aos pacientes se o mesmo sabe contrair corretamente essa musculatura através de sinais auditivos e visuais.
Eletroestimulação
Aplicação de corrente elétrica que estimula a musculatura pélvica. O objetivo é induzir diretamente a resposta terapêutica ou passar a modular as disfunções sexuais e dos tratos urinário inferior e intestinais.
Tratamento comportamental
Tem como ideia de que o paciente com IU pode ser educado sobre a patologia e pode desenvolver estratégias para minimizar ou eliminar a incontinência. É um tratamento útil para todos os pacientes.